É no espaço físico que a humanidade se revela
Ao longo dos últimos 20 anos, a indústria dos espetáculos ao vivo teve um crescimento esplendoroso no nosso país. Falamos da dança, da música e do teatro - disciplinas que habitam normalmente um palco. Neste episódio, conversámos Fátima Alçada, diretora artística da régie cooperativa Oficina, responsável pelo Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, para percebermos qual a importância dos espaços que dão abrigo às artes performativas.
Este é o terceiro capítulo da série “Até onde chega a cultura?” - uma série em que exploramos o alcance dos equipamentos culturais em Portugal.
Referências:
- Revista da AICEP (Janeiro de 2019)
- Guimarães 2012, Capital Europeia da Cultura: impactos económicos e sociais: relatório final, Universidade do Minho (2013)
- Indicadores relativos a espectáculos ao vivo por município, INE/Pordata
Créditos:
- Fotografia por Jorge Lobo (CC BY-SA)
- Nihilore - "Glimmer" (CC BY)
- Unheard Music Concepts - "Cosmic Relevance", "In Former Rings" e "The Lasso of Time" (CC BY)